Mais de 1 milhão de pessoas poderiam beneficiar desse direito, contando apenas as famílias tradicionais das comunidades sefarditas do norte da África e do antigo Império Otomano
O Parlamento português quis saber a opinião da Comunidade Judaica do Porto sobre possíveis alterações à lei que permite a nacionalidade de judeus de origem sefardita. A Comunidade respondeu que não coopera com um Estado que encetou uma acção antissemita e terrorista contra a comunidade (desde os líderes religiosos e seculares até ao museólogo e ao porteiro) com base em denúncias anónimas oriundas da sociedade.