O jornalista Leonardo Ferreira, natural do Rio de Janeiro (RJ), é formado em Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, pós-graduado em Gestão Comercial & Marketing Digital, pós-graduado em Transtorno do Espectro Autista: Inclusão Escolar & Social, além de membro do Templo Beth-El of Jersey City (www.betheljc.org). O templo foi fundado no estado de New Jersey (EUA), em 1864.
25 de julho de 2009
CANTORA ISRAELENSE LIEL KOLET : JERUSALEM
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24 de julho de 2009
Israel quer padronizar placas de trânsito em hebraico
BBC Brasil online
O ministério dos Transportes de Israel divulgou nesta segunda-feira um plano para mudar as novas placas de trânsito do país para que sejam escritas apenas na língua hebraica.
Atualmente, as placas são escritas em inglês e árabe, além do hebraico.
Segundo representantes do ministério, a falta de uniformidade nos escritos “confunde” os motoristas.
Pelo novo plano, a palavra Jerusalém, por exemplo, atualmente identificada como “Jerusalem”, em inglês, “al-Quds”, em árabe, passará a ser identificada apenas como “Yerushalaim”.
“A falta de uniformidade nas placas tem sido um problema para aqueles que falam línguas estrangeiras, tanto cidadãos como turistas”, disse Yeshaayahu Ronen, do Departamento de Planejamento dos Transportes.
Motivações
Em entrevista ao site de notícias Ynet, o ministro dos Transportes israelense, Yisrael Katz, explicou algumas das razões da decisão.
“Alguns mapas palestinos continuam a se referir a cidades israelenses pelos nomes pré-1948”, disse Katz ao site Ynet, se referindo a data de fundação de Israel.
“Não permitirei isso nas nossas placas. Esse governo, e certamente esse ministério, não permitirão que ninguém torne a judaica Jerusalém na palestina al-Quds”, afirmou.
Segundo ele, as áreas ocupadas da Cisjordânia onde Israel exerce o controle civil permanecerão com as placas em árabe.
De acordo com o ministério, as mudanças serão graduais e nenhuma placa já existente será modificada, a não ser que precise de troca por defeito.
O plano do governo foi criticado por políticos árabe-israelenses.
“Katz está enganado se pensa que ao mudar algumas palavras, apagará a existência do povo árabe”, disse o parlamentar Ahmad al-Tibi.
Israel tem mais de 1 milhão de cidadãos árabes, que representam 20% da população.
O ministério dos Transportes de Israel divulgou nesta segunda-feira um plano para mudar as novas placas de trânsito do país para que sejam escritas apenas na língua hebraica.
Atualmente, as placas são escritas em inglês e árabe, além do hebraico.
Segundo representantes do ministério, a falta de uniformidade nos escritos “confunde” os motoristas.
Pelo novo plano, a palavra Jerusalém, por exemplo, atualmente identificada como “Jerusalem”, em inglês, “al-Quds”, em árabe, passará a ser identificada apenas como “Yerushalaim”.
“A falta de uniformidade nas placas tem sido um problema para aqueles que falam línguas estrangeiras, tanto cidadãos como turistas”, disse Yeshaayahu Ronen, do Departamento de Planejamento dos Transportes.
Motivações
Em entrevista ao site de notícias Ynet, o ministro dos Transportes israelense, Yisrael Katz, explicou algumas das razões da decisão.
“Alguns mapas palestinos continuam a se referir a cidades israelenses pelos nomes pré-1948”, disse Katz ao site Ynet, se referindo a data de fundação de Israel.
“Não permitirei isso nas nossas placas. Esse governo, e certamente esse ministério, não permitirão que ninguém torne a judaica Jerusalém na palestina al-Quds”, afirmou.
Segundo ele, as áreas ocupadas da Cisjordânia onde Israel exerce o controle civil permanecerão com as placas em árabe.
De acordo com o ministério, as mudanças serão graduais e nenhuma placa já existente será modificada, a não ser que precise de troca por defeito.
O plano do governo foi criticado por políticos árabe-israelenses.
“Katz está enganado se pensa que ao mudar algumas palavras, apagará a existência do povo árabe”, disse o parlamentar Ahmad al-Tibi.
Israel tem mais de 1 milhão de cidadãos árabes, que representam 20% da população.
Grã-Bretanha rejeita pôster 'equivocado' de Israel
BBC Brasil
O órgão regulador da propaganda na Grã-Bretanha rejeitou um anúncio de turismo do governo de Israel que mostrava um mapa do país no qual a Faixa de Gaza e a Cisjordânia apareciam como parte do território israelense.
Os pôsteres com o anúncio do departamento de Turismo de Israel foram colocados em diversas estações de metrô de Londres e causaram diversas reclamações de grupos de defesa dos palestinos e cerca de 400 denúncias do público em geral.
A Advertising Standards Authority (ASA) disse que o mapa ilustrativo sugeria que os territórios ocupados seriam partes de Israel e que os anúncios não serão mais aceitos na Grã-Bretanha.
O ministério do Turismo israelense afirmou que o anúncio não tinha intenção de trazer nenhuma mensagem política.
Segundo representantes do ministério, o objetivo seria oferecer aos turistas uma idéia do território israelense e seus arredores.
A ASA, no entanto, afirmou que as fronteiras entre Israel e a Faixa de Gaza e a Cisjordânia eram ilustradas de maneira fraca e de difícil visualização.
O órgão também ressaltou que o mapa estava colocado abaixo do slogan: “Poucos países trazem tanta variedade num espaço tão pequeno como Israel”.
“Nós entendemos que as fronteiras e o status dos territórios ocupados da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e das Colinas de Golan são temas de grande disputa internacional e porque consideramos que estes territórios aparecem como parte de Israel, concluímos que o anúncio é equivocado”, afirmou a ASA.
A agência afirmou ainda que não aceitará mais anúncios que tragam esse mapa ilustrativo.
Em maio, o ministério afirmou que houve um “erro professional” nos anúncios e que não usará mais mapas nos anúncios de turismo.
O órgão regulador da propaganda na Grã-Bretanha rejeitou um anúncio de turismo do governo de Israel que mostrava um mapa do país no qual a Faixa de Gaza e a Cisjordânia apareciam como parte do território israelense.
Os pôsteres com o anúncio do departamento de Turismo de Israel foram colocados em diversas estações de metrô de Londres e causaram diversas reclamações de grupos de defesa dos palestinos e cerca de 400 denúncias do público em geral.
A Advertising Standards Authority (ASA) disse que o mapa ilustrativo sugeria que os territórios ocupados seriam partes de Israel e que os anúncios não serão mais aceitos na Grã-Bretanha.
O ministério do Turismo israelense afirmou que o anúncio não tinha intenção de trazer nenhuma mensagem política.
Segundo representantes do ministério, o objetivo seria oferecer aos turistas uma idéia do território israelense e seus arredores.
A ASA, no entanto, afirmou que as fronteiras entre Israel e a Faixa de Gaza e a Cisjordânia eram ilustradas de maneira fraca e de difícil visualização.
O órgão também ressaltou que o mapa estava colocado abaixo do slogan: “Poucos países trazem tanta variedade num espaço tão pequeno como Israel”.
“Nós entendemos que as fronteiras e o status dos territórios ocupados da Cisjordânia, da Faixa de Gaza e das Colinas de Golan são temas de grande disputa internacional e porque consideramos que estes territórios aparecem como parte de Israel, concluímos que o anúncio é equivocado”, afirmou a ASA.
A agência afirmou ainda que não aceitará mais anúncios que tragam esse mapa ilustrativo.
Em maio, o ministério afirmou que houve um “erro professional” nos anúncios e que não usará mais mapas nos anúncios de turismo.
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Após protestos, Justiça de Jerusalém faz acordo com ultraortodoxos
BBC Brasil
Atualizado em 17 de julho, 2009 - 12:46 (Brasília) 15:46 GMT
O Tribunal de Justiça de Jerusalém chegou, nesta sexta-feira, a um acordo com líderes judeus ultraortodoxos e decidiu enviar uma mulher da comunidade, acusada de impedir seu filho de três anos de se alimentar, à prisão domiciliar na residência de um rabino.
Membros do grupo religioso ao qual pertence a mulher consideraram a prisão injusta e uma interferência em seus assuntos internos. Isso levou a violentos protestos que quase paralisaram a cidade nos últimos quatro dias.
As negociações no tribunal duraram quatro horas e envolveram líderes da comunidade ultraortodoxa de Jerusalém, membros da polícia e representantes do Ministério da Segurança Interna israelense.
De acordo com a decisão do tribunal, a mulher será mantida em prisão domiciliar na residência de um dos rabinos que lideram a comunidade, além de ser afastada de seus filhos e passar por exames psiquiátricos.
Maus-tratos
A criança de três anos foi levada ao hospital Hadassa em estado grave, pesando apenas 7 kg. Depois de colocar câmeras ocultas no local, a equipe médica do hospital descobriu que a mãe costumava retirar a sonda que alimentava seu filho.
Ela foi acusada de maltratar a criança e, segundo a polícia, há suspeitas de que também costumava maltratar seus outros dois filhos.
A família pertence ao setor mais radical da comunidade judaica ultraortodoxa de Jerusalém, o Neturei Karta, que é extremamente fechado e não reconhece a existência do Estado de Israel.
De acordo com os líderes espirituais desse grupo, que inclui dezenas de milhares de pessoas, a religião proíbe a criação de um Estado Judaico antes da chegada do Messias.
Durante os últimos quatro dias, milhares de membros da comunidade entraram em confronto com a polícia de Jerusalém, bloquearam vias de trânsito, queimaram equipamentos da prefeitura e atiraram pedras contra prédios municipais e governamentais.
Pelo menos 18 policiais ficaram feridos e 50 manifestantes foram presos.
Entre as instituições que ficaram danificadas estão o Ministério de Bem-Estar Social e o Ministério da Educação.
Corte de serviços
Líderes do Neturei Karta acusaram tanto o hospital Hadassa como a polícia israelense de "calúnia" e exigiram a libertação imediata da mulher.
O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, suspendeu todos os serviços da prefeitura em alguns dos bairros ultraortodoxos "enquanto os ânimos não se acalmarem".
De acordo com o jornalista ultraortodoxo Beni Rabinovitz, "o prefeito impôs uma punição coletiva contra a comunidade".
Segundo Dudi Zilbershlag, porta-voz da família, com a decisão de libertar a suspeita, "o tribunal demonstrou liderança e restituiu a tranquilidade em Jerusalém".
Atualizado em 17 de julho, 2009 - 12:46 (Brasília) 15:46 GMT
O Tribunal de Justiça de Jerusalém chegou, nesta sexta-feira, a um acordo com líderes judeus ultraortodoxos e decidiu enviar uma mulher da comunidade, acusada de impedir seu filho de três anos de se alimentar, à prisão domiciliar na residência de um rabino.
Membros do grupo religioso ao qual pertence a mulher consideraram a prisão injusta e uma interferência em seus assuntos internos. Isso levou a violentos protestos que quase paralisaram a cidade nos últimos quatro dias.
As negociações no tribunal duraram quatro horas e envolveram líderes da comunidade ultraortodoxa de Jerusalém, membros da polícia e representantes do Ministério da Segurança Interna israelense.
De acordo com a decisão do tribunal, a mulher será mantida em prisão domiciliar na residência de um dos rabinos que lideram a comunidade, além de ser afastada de seus filhos e passar por exames psiquiátricos.
Maus-tratos
A criança de três anos foi levada ao hospital Hadassa em estado grave, pesando apenas 7 kg. Depois de colocar câmeras ocultas no local, a equipe médica do hospital descobriu que a mãe costumava retirar a sonda que alimentava seu filho.
Ela foi acusada de maltratar a criança e, segundo a polícia, há suspeitas de que também costumava maltratar seus outros dois filhos.
A família pertence ao setor mais radical da comunidade judaica ultraortodoxa de Jerusalém, o Neturei Karta, que é extremamente fechado e não reconhece a existência do Estado de Israel.
De acordo com os líderes espirituais desse grupo, que inclui dezenas de milhares de pessoas, a religião proíbe a criação de um Estado Judaico antes da chegada do Messias.
Durante os últimos quatro dias, milhares de membros da comunidade entraram em confronto com a polícia de Jerusalém, bloquearam vias de trânsito, queimaram equipamentos da prefeitura e atiraram pedras contra prédios municipais e governamentais.
Pelo menos 18 policiais ficaram feridos e 50 manifestantes foram presos.
Entre as instituições que ficaram danificadas estão o Ministério de Bem-Estar Social e o Ministério da Educação.
Corte de serviços
Líderes do Neturei Karta acusaram tanto o hospital Hadassa como a polícia israelense de "calúnia" e exigiram a libertação imediata da mulher.
O prefeito de Jerusalém, Nir Barkat, suspendeu todos os serviços da prefeitura em alguns dos bairros ultraortodoxos "enquanto os ânimos não se acalmarem".
De acordo com o jornalista ultraortodoxo Beni Rabinovitz, "o prefeito impôs uma punição coletiva contra a comunidade".
Segundo Dudi Zilbershlag, porta-voz da família, com a decisão de libertar a suspeita, "o tribunal demonstrou liderança e restituiu a tranquilidade em Jerusalém".
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Mais de 40 rabinos e políticos são presos por corrupção nos Estados Unidos
BBC Brasil
Atualizado em 23 de julho, 2009 - 19:51 (Brasília) 22:51 GMT
Mais de 40 rabinos, prefeitos e políticos de Nova York e Nova Jersey, nos Estados Unidos, foram presos nesta quinta-feira depois de uma investigaç ão do FBI, a polícia federal norte-americana, a respeito de um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro.
Cerca de 300 agentes do FBI fizeram batidas em dezenas de locais nos dois Estados americanos.
Entre os detidos está um rabino acusado de ter traficado rins por uma década. O religioso é acusado de pagar US$ 10 mil à pessoas necessitadas e revender o órgão por US$ 160 mil.
Segundo o jornal The New York Times, os rabinos presos são das regiões onde vivem judeus sírios em Nova York e Nova Jersey.
Porões e banheiros
Foi preso também o prefeito da cidade de Hoboken, Peter Cammarano - que estava no poder há apenas 23 dias e é acusado de receber propinas -, e o prefeito de Secaucus, Dennis Elwell.
A vice-prefeita de Jersey City, Leona Baldini, e o ex-presidente do Conselho Municipal, L Harvey Smith, também estariam entre os detidos.
O secretário de Justiça americano em exercício, Ralph Marra, disse que o esquema movimentou pelo menos US$ 3 milhões entre os Estados Unidos, Israel e Suíça.
Marra disse os suspeitos usavam religião e política para encobrir suas atividades criminosas, realizando encontros secretos em porões e banheiros.
O prefeito de Newark, Cory Booker, que lutou contra corrupção na maior cidade de Nova Jersey, disse ao jornal The Star-Ledger, daquele Estado, que foi "uma manhã inacreditável".
O governador de Nova Jérsei, Jon Corzine, disse que “a escala de corrupção que vemos é ultrajante e não pode ser tolerada”.
Atualizado em 23 de julho, 2009 - 19:51 (Brasília) 22:51 GMT
Mais de 40 rabinos, prefeitos e políticos de Nova York e Nova Jersey, nos Estados Unidos, foram presos nesta quinta-feira depois de uma investigaç ão do FBI, a polícia federal norte-americana, a respeito de um esquema de corrupção e lavagem de dinheiro.
Cerca de 300 agentes do FBI fizeram batidas em dezenas de locais nos dois Estados americanos.
Entre os detidos está um rabino acusado de ter traficado rins por uma década. O religioso é acusado de pagar US$ 10 mil à pessoas necessitadas e revender o órgão por US$ 160 mil.
Segundo o jornal The New York Times, os rabinos presos são das regiões onde vivem judeus sírios em Nova York e Nova Jersey.
Porões e banheiros
Foi preso também o prefeito da cidade de Hoboken, Peter Cammarano - que estava no poder há apenas 23 dias e é acusado de receber propinas -, e o prefeito de Secaucus, Dennis Elwell.
A vice-prefeita de Jersey City, Leona Baldini, e o ex-presidente do Conselho Municipal, L Harvey Smith, também estariam entre os detidos.
O secretário de Justiça americano em exercício, Ralph Marra, disse que o esquema movimentou pelo menos US$ 3 milhões entre os Estados Unidos, Israel e Suíça.
Marra disse os suspeitos usavam religião e política para encobrir suas atividades criminosas, realizando encontros secretos em porões e banheiros.
O prefeito de Newark, Cory Booker, que lutou contra corrupção na maior cidade de Nova Jersey, disse ao jornal The Star-Ledger, daquele Estado, que foi "uma manhã inacreditável".
O governador de Nova Jérsei, Jon Corzine, disse que “a escala de corrupção que vemos é ultrajante e não pode ser tolerada”.
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