Na página Órfãos do Brasil, o internauta encontra as ferramentas
para fazer a sua procura
Fonte: Diário Catarinense
Órfãos do Brasil10/08/2012 | 07h48
Janaína Cavalli
Em sua busca, Lior Vilk, de 26 anos, pediu ajuda ao Brasil, mas só ouviu respostas evasivasFoto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
O futuro advogado Ron Yehezkel, de 26 anos, nasceu no Rio Grande do Sul e agora vive em Israel, onde desfila com camisa da Seleção BrasileiraFoto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
O diario.com.br lança nesta
quinta-feira uma ferramenta para auxiliar no reencontro de mães e filhos
separados pelo tráfico de bebês, que ocorreu no na década de 1980, no Brasil. A seção
Procura- se já tem o perfil de
oito pessoas que, vendidas para famílias israelenses, esperam conhecer suas
mães biológicas brasileiras.
A seção foi criada depois que a primeira de uma série de reportagens intitulada Órfãos do Brasil foi publicada no Diário Catarinense, no último domingo. A repórter Mônica Foltran começou a receber várias ligações de mães que disseram ter vendido seus filhos para a operação criminosa que operava na época e que expressaram o desejo de recuperar o contato. A ideia da página é divulgar a procura das mães e de seus filhos.
Como a reportagem apurou a realidade dos catarinenses vendidos para famílias de Israel, a página também está disponível nos idiomas hebraico e inglês. O editor- chefe Digital do DC, Marcelo Fleury, afirma que o Procura- se deverá ser divulgado também em Israel, começando pelo grupo de filhos que buscam pelas suas famílias biológicas em outros países.
Para conhecer ou participar da iniciativa, basta acessar o diario.com.br. Na editoria de Geral, entrar no site Órfãos do Brasil. O Procura- se vai estar visível logo no topo da página. A seção também dará os contatos, no DC, para quem quiser expor a sua procura.
No último domingo, o Diário Catarinense deu início a uma série de reportagens que, 25 anos depois do tráfico de bebês no Brasil, mostra como estão os filhos brasileiros vendidos para famílias israelenses. A repórter Mônica Foltran e o fotógrafo Julio Cavalheiro foram até Israel e perceberam, nos agora adultos, com idades entre 25 e 28 anos, uma profunda crise de identidade e vontade de conhecer suas famílias biológicas.
Quadrilhas formadas por advogados, juízes, médicos, entre outros profissionais, conseguiam de US$ 10 mil a US$ 40 mil pela venda de um bebê no exterior. De 1985 a 1988, a operação comercializou um volume estimado de 12 mil crianças, a maioria delas catarinenses e paranaenses.
A seção foi criada depois que a primeira de uma série de reportagens intitulada Órfãos do Brasil foi publicada no Diário Catarinense, no último domingo. A repórter Mônica Foltran começou a receber várias ligações de mães que disseram ter vendido seus filhos para a operação criminosa que operava na época e que expressaram o desejo de recuperar o contato. A ideia da página é divulgar a procura das mães e de seus filhos.
Como a reportagem apurou a realidade dos catarinenses vendidos para famílias de Israel, a página também está disponível nos idiomas hebraico e inglês. O editor- chefe Digital do DC, Marcelo Fleury, afirma que o Procura- se deverá ser divulgado também em Israel, começando pelo grupo de filhos que buscam pelas suas famílias biológicas em outros países.
Para conhecer ou participar da iniciativa, basta acessar o diario.com.br. Na editoria de Geral, entrar no site Órfãos do Brasil. O Procura- se vai estar visível logo no topo da página. A seção também dará os contatos, no DC, para quem quiser expor a sua procura.
No último domingo, o Diário Catarinense deu início a uma série de reportagens que, 25 anos depois do tráfico de bebês no Brasil, mostra como estão os filhos brasileiros vendidos para famílias israelenses. A repórter Mônica Foltran e o fotógrafo Julio Cavalheiro foram até Israel e perceberam, nos agora adultos, com idades entre 25 e 28 anos, uma profunda crise de identidade e vontade de conhecer suas famílias biológicas.
Quadrilhas formadas por advogados, juízes, médicos, entre outros profissionais, conseguiam de US$ 10 mil a US$ 40 mil pela venda de um bebê no exterior. De 1985 a 1988, a operação comercializou um volume estimado de 12 mil crianças, a maioria delas catarinenses e paranaenses.
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