30 de janeiro de 2020

SINAGOGA SEM FRONTEIRAS: AULA DE HEBRAICO AO VIVO NO NORDESTE BRASILEIRO


O reviver do hebraico como língua mãe foi iniciado com os esforços de Eliezer Ben-Yehuda. Ele juntou-se ao Movimento Nacional Judaico e emigrou para a Israel em 1881


O hebraico (עברית, ivrit/ibrit) é uma língua semítica pertencente à família das línguas afro-asiáticas. A Bíblia original, a Torá, que os judeus ortodoxos consideram ter sido escrita na época de Moisés, cerca de 3.300 anos atrás, foi redigida no hebraico dito "clássico". Embora hoje em dia seja uma escrita foneticamente impronunciável, devido à inexistência de vogais no alfabeto hebraico clássico, os judeus têm-na sempre chamado de (לשון הקודש), Lashon ha'Kodesh ("A Língua Sagrada") já que muitos acreditam ter sido escolhida para transmitir a mensagem de Deus à humanidade.

Por volta da primeira destruição de Jerusalém pelos babilônios em 607 a.C., o hebraico clássico foi substituído no uso diário pelo aramaico, tornando-se primariamente uma língua franca regional, tanto usada na liturgia, no estudo do Mishná (parte do Talmud) como também no comércio.

O hebraico renasceu como língua falada durante o final do século XIX e começo do século XX como o hebraico moderno, adotando alguns elementos dos idiomas árabe, ladino (língua dos Judeus sefarditas), iídiche (língua dos Judeus oriundos da Europa), e outras línguas que acompanharam a Diáspora Judaica como língua falada pela maioria dos habitantes do Estado de Israel (Medinat Israel), do qual é a língua oficial primária.

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