10 de outubro de 2024

ALUNOS DA UNIVERSIDADE PUC-RIO CRIAM MOVIMENTO ONLINE EM PROL DOS JUDEUS SEQUESTRADOS PELO HAMAS


A guerra completou um ano na última segunda-feira (7), e foi lembrada pelos estudantes em um vídeo publicado nas redes sociais

Estudantes da Pontifícia Universidade Católica do Rio (PUC-Rio) realizaram um movimento nas redes sociais para lembrar dos judeus assassinados ou que ainda estão sequestrados, após ataque do grupo Hamas ao sul de Israel. A guerra completou um ano na última segunda-feira (7), e foi lembrada pelos estudantes em um vídeo publicado nas redes sociais.
  
Nas imagens, as alunas aparecem vestindo uma camisa preta com o dizer "Bring them home now", que significa em português "Traga eles para casa agora". Esta frase foi bastante divulgada inicialmente nas redes sociais por familiares e amigos de cidadãos israelenses que são mantidos reféns pelo Hamas.

No vídeo, as jovens dizem que não são judias, mas que apoiam a causa. "Eu não sou judia, mas eu não sou indiferente com o que está acontecendo com o povo judeu e com as vítimas do terrorismo nesse momento. Poderia ter sido eu. A luta contra o terrorismo é uma luta pela humanidade. O óbvio ainda precisa ser dito, não há resistência em matar, estuprar, sequestrar", diz. Ao final do vídeo, outros alunos também aparecem em uma sala de sala, cada um segurando a foto de uma vítima.

No ataque do Hamas a Israel, mais de 1.200 judeus foram assassinados, sendo 300 soldados, 251 se tornaram reféns dos terroristas e mais de 500 pessoas ficaram feridas. A resposta de Tel Aviv foi imediata, desencadeando a operação militar que praticamente eliminou Gaza do mapa e deixou 41 mil palestinos mortos, segundo as autoridades palestinas.

Entre as vítimas do ataque terrorista, havia quatro brasileiros. Três deles estavam na rave do deserto de Negev: Ranani Nidejelski, morto às vésperas de completar 24 anos; Bruna Veleanu, 24, e Karla Stelzer Mendes, 42. Michel Nisebaun, 59, foi capturado pelos terroristas depois que saiu de Sderot para buscar a neta na base militar de Nahal Oz. Ele foi morto pelo Hamas já na condição de refém.

. Fonte:

O Dia (ig.com.br)

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