1 de dezembro de 2017

PREPARANDO-SE PARA RECEBER O SHABAT


A MESA PRONTA PARA RECEBER O SHABAT

Seu manual para preparar e organizar um Shabat sensacional:
Preparar-se para o Shabat é uma questão de aprendizado e experiência, que, por sua vez, se tornam tão naturais como respirar. Leia tudo, e encontre o ritmo mais apropriado para você.


29 de novembro de 2017

CABALÁ: O SOM DE UM CÍRCULO


TRANSLITERAÇÃO:
KOL GALGAL 
Kol galgal hamitgalgel mimatah lemalah,
merkavot s'tumot hol'chot umitgalgelot.
Kol ne'imot oleh, veyored,
holech umeshotet ba'olam.
Kol shofar nim'shach
be'omkei hamad'regot,
umesavev hagalgal saviv.
Zehu kol,
zehu kol galgal oleh veyored.

26 de novembro de 2017

10 PESSOAS FAMOSAS BRASILEIRAS QUE SÃO JUDIAS E VOCÊ NÃO SABIA

Muitos artistas possuem várias crenças nas mais diversas religiões. E você conhece aqueles que são judeus? Nossa redação separou para você uma matéria com algumas pessoas famosas que são judias e você não sabia. Você sabia que Silvio Santos, Marcos Mion, Luciano Huck, Luciano Szafir e Claudia Ohana são pessoas que são / se converteram ao judaísmo? Confira aí alguns artistas que são judeus e você não sabia:

1 - Silvio Santos



SHIR HA'SHIRIM - A CANÇÃO DAS CANÇÕES (EM HEBRAICO) - MEDLEY


PROJETO REVIVO EM ISRAEL NUM "SHUK" (MERCADO MUNICIPAL EM HEBRAICO)  CANTANDO "SHIR HA'SHIRIM" 

COLETÂNEA DE CANÇÕES DO SHABBAT EM HEBRAICO


PROJETO REVIVO EM ISRAEL

SINAGOGA SEM FRONTEIRAS: CONVERSÃO AO JUDAÍSMO - ARGUMENTO INTERESSANTE


Conversão ao Judaísmo - Rabino Moré Gilberto Ventura explica. Quer aprender mais inscreva-se nos cursos de Torah e hebraico: cursos@moreventura.com

ISAÍAS 53: POR QUE OS JUDEUS NÃO ACREDITAM EM JESUS CRISTO?


SINAGOGA SEM FRONTEIRAS COM O MORÉ ("PROFESSOR" EM HEBRAICO) GILBERTO VENTURA 

NÃO HÁ SINAGOGA ONDE VOCÊ MORA? ACOMPANHE A SINAGOGA SEM FRONTEIRAS!!


O MOMENTO DA MORTE NO JUDAÍSMO COM O MORÉ ("PROFESSOR" EM HEBRAICO) GILBERTO VENTURA

CEMITÉRIOS ISRAELITAS DO CAJÚ, INHAÚMA E NILÓPOLIS (RJ)



DOCUMENTÁRIO SOBRE OS CEMITÉRIOS ISRAELITAS DO CAJÚ, NILÓPOLIS E INHAÚMA (RJ)


PROSTITUTAS JUDIAS: A REVOLTA DAS POLACAS NO RIO DE JANEIRO


Prostitutas judias vencem queda de braço póstuma pelo reconhecimento após 100 anos de exclusão no cemitério de Inhaúma (RJ)


Dia 10 de outubro de 1906. Rejeitadas pela comunidade judaica por terem se tornado prostitutas, e sem direito nem mesmo a um funeral tradicional de sua religião, as imigrantes polonesas fundam uma das primeiras associações filantrópicas feministas das quais se tem registro no Brasil: o Cemitério Israelita de Inhaúma, destino final das mulheres marginalizadas pela comunidade judaica.
Depois de mais de 100 anos de esquecimento, e de uma tentativa frustrada da Federação Israelita do Rio de Janeiro (Fierj) de tomar para si o espaço de Inhaúma, segregando-as mais uma vez, elas finalmente conquistaram seus direitos. Sem alarde, a Fierj está reformando os túmulos e colocando os nomes nas sepulturas do cemitério, que ficou abandonado por décadas. 
– O que a Federação Israelita queria, a princípio, era colocar uma cerca-viva para isolar as prostitutas e enterrar seus mortos ali – conta Beatriz Kushnir, diretora do Arquivo Geral do Rio de Janeiro. – Com o tombamento do cemitério, no ano passado, conseguimos impedir que eles destinassem aquelas mulheres ao esquecimento. Finalmente reconheceram este cemitério e estão reformado o lugar, mas bem na surdina.
“A Fierj é retrógrada e autoritária”, diz Beatriz


A MANEIRA JUDAICA DE MORRER: A PREPARAÇÃO DO CORPO, RITUAIS FUNERÁRIOS E SEPULTAMENTO


CEMITÉRIO COMUNAL ISRAELITA DE BELFORD ROXO (RJ)


Um funeral judaico é uma cerimônia de calma dignidade; uma mortalha branca é usada tanto pelos ricos como pelos pobres, um caixão simples de madeira, um enterro rápido sem ostentação são alguns dos costumes simples que predominam.
A morte é a crise da vida. A maneira de um homem lidar com a morte indica muito sobre sua atitude para com a vida. Assim como há um estilo judaico de vida, também existe um estilo judaico de morte.
Da mesma forma que a maneira judaica jde viver é uma perspectiva distinta e um estilo de vida singular específicas de D'us, assim também a maneira judaica de morrer implica atitudes singulares em relação a D'us e a natureza, e relativamente ao problema do bem e do mal. Há também uma maneira distintiva de demonstrar as qualidades específicas judaicas de reverência pelo homem e respeito pelos mortos.
Por exemplo, a proibição tanto da cremação (a eliminação rápida e não natural do corpo) e o embalsamamento (a preservação não natural do corpo), mostram uma filosofia do homem e seu relacionamento com D'us e com a natureza.
– A repugnância pela mutilação de um corpo expressa reverência pelo homem, porque este foi criado à imagem de D'us.
– O banimento da necromância está baseado em conceitos teológicos muito exatos de criatura e Criador.
– O mandamento de enterrar os mortos sem delongas traça uma linha muito fina porém clara entre a reverência pelos mortos e veneração pelos mortos.
O profundo discernimento psicológico implícito nas altamente estruturadas observâncias judaicas do luto falam com eloqüência sobre a preocupação do Judaísmo pela integridade psicológica da personalidade humana.